AdegaMãe anuncia ao mercado novas edições dos topo-de-gama AdegaMãe Terroir

AdegaMãe anuncia ao mercado novas edições dos topo-de-gama AdegaMãe Terroir

Novembro 14, 2022

As mais distintas expressões do terroir Atlântico da AdegaMãe, os vinhos especiais que nascem apenas em anos de excelência, com a marca AdegaMãe Terroir, têm agora novas edições no mercado. A AdegaMãe anuncia as colheitas AdegaMãe Terroir Tinto 2016 e AdegaMãe Terroir Branco 2017, confirmando assim o regresso dos vinhos topo-de-gama do projeto de Torres Vedras. Referências que desvendam, ao mesmo tempo, uma nova imagem – um novo rótulo que é o culminar de todo o processo de rebranding iniciado na AdegaMãe em 2021.

 

“Este é um lançamento muito especial para nós, não apenas pelo que representa em termos de produto e de expressão máxima do nosso terroir, mas também porque é o último passo numa renovação de imagem que se estendeu a todas as nossas marcas e rótulos. Temos assim um novo rótulo, que vem acentuar ainda mais todo o caráter exclusivo destes vinhos”, afirma Bernardo Alves, CEO da AdegaMãe.

 

Os vinhos AdegaMãe Terroir impõem-se pela diferenciação. Nascem das barricas que mais se destacam no estágio em adega e que se impõem sobretudo pela originalidade. “Mais do que procurar a expressão de determinadas variedades, ou mais do que procurar um determinado lote, nestes vinhos valorizamos, sobretudo, a expressão do terroir e a forma como é evidenciado o perfil genuinamente atlântico que nos difere”, afirma o enólogo Diogo Lopes. “O AdegaMãe Terroir Tinto nasce na nossa melhor propriedade de tintos, a Quinta Dom Carlos, em Alenquer, onde temos registado, consistentemente, as melhores vindimas. É um vinho de taninos maduros e intensos, com a madeira muito equilibrada, a mostrar que nascem grandes tintos na região de Lisboa”.

 

“Já o AdegaMãe Terroir Branco 2017 definiu-se como uma mistura das castas nacionais provenientes da melhor e mais atlântica vinha de brancos do projeto, em plena Quinta da Archeira, precisamente onde está a AdegaMãe. Na verdade, e tal como o tinto, acaba por ser mais um vinho de quinta. Aqui destaca-se a elegância, frescura e salinidade, tudo num conjunto bem integrado em barrica, a qual lhe confere volume, untuosidade e grande complexidade. Um vinho que honra os antecessores e procura inscrever-se no lote dos grandes brancos de Portugal”, termina o enólogo Diogo Lopes.

 

O AdegaMãe Terroir Tinto 2016 é apenas a terceira edição desta referência (2013 e 2015). O AdegaMãe Terroir Branco 2017 é a quarta edição (2013, 2014 e 2016). Seguem as notas de prova:

 

ADEGAMÃE TERROIR TINTO 2016

Produção: 3300 garrafas

Nota de prova: Muito complexo. Notas de resina, mineral e fruto preto. Vigoroso na boca, com bastante estrutura. Taninos maduros e intensos. Bem casado com a madeira. Final persistente e longo.

 

ADEGAMÃE TERROIR BRANCO 2017

Produção: 2000 garrafas

Nota de prova: Aroma complexo, mineral e fumado. Volumoso na boca, com untuosidade, acidez firme e final salino.