AdegaMãe. Vinhos de inspiração atlântica no maior evento náutico de Portugal

AdegaMãe. Vinhos de inspiração atlântica no maior evento náutico de Portugal

Julho 18, 2016

• A Empresa do Ano no sector do vinho é a marca oficial do The Tall Ships Race Lisboa 2016. Os Vinhos atlânticos nascidos na Região de Lisboa inspiram o maior evento náutico jamais realizado no nosso país, que arranca a 22 de Julho em Santa Apolónia.

A The Tall Ships Race Lisboa, o maior evento náutico jamais realizado em Portugal, arranca no próximo dia 22 de Julho, em Lisboa, promovendo a mais genuína e popular festa dos Sete Mares. O terminal de cruzeiros de Santa Apolónia vai receber os grandes navios de vela mundiais e o maior festival family-friendly da Europa, sendo esperados milhares de visitantes. O vinho oficial tem, também, uma grande vocação marítima – são os vinhos de inspiração atlântica da AdegaMãe, Empresa do Ano no sector do vinho, que inspiram o evento.

A AdegaMãe, a mais recente empresa do Grupo Riberalves, foi inaugurada em 2010 em Torres Vedras (Região de Vinhos de Lisboa), propondo-se à produção de vinhos únicos, característicos de uma região muito influenciada pelo clima atlântico. Frescura e mineralidade são as notas dominantes numa casa que tem vindo a conquistar cada vez mais reconhecimento nacional (prémio Empresa do Ano 2015, nos galardões referência do sector em Portugal atribuídos pela Revista de Vinhos) e internacional (exportações valem 60% das vendas).

Pela ligação à Riberalves, empresa líder no sector do bacalhau, a principal referência da casa é a marca Dory, inspirada nas pequenas embarcações que os portugueses utilizavam na pesca do “Fiel Amigo”. A imagem desta marca é precisamente uma foto de um pescador num dóri, com o lugre bacalhoeiro ao fundo, o mítico Creoula. E será esse mesmo Creoula um dos 50 navios que estará envolvido na The Ral Ships Race Lisboa 2016 e a bordo do qual a AdegaMãe irá desenvolver parte da activação de marca prevista no evento, nomeadamente uma Dory Wine Party, aberta ao público, evocando a história da pesca do bacalhau e a inspiração marítima dos vinhos AdegaMãe.

“Queremos desde já agradecer à Marinha Portuguesa a possibilidade de utilizar o Creoula. Vamos honrar toda a inspiradora história associada à pesca do bacalhau, que acaba por marcar a identidade e os vinhos da AdegaMãe. O nosso objectivo é partilhar esta história com as pessoas”, explica Bernardo Alves, director-geral da AdegaMãe.

Inaugurada em 2011, a AdegaMãe é a resposta da família Alves à paixão por toda actividade relacionada com a vinha e o vinho. O projecto traduz o investimento do Grupo Riberalves numa nova área de negócio, mas é ele próprio uma homenagem da família à sua matriarca, Manuela Alves. O conceito de “Mãe” acaba por ser a inspiração para um espaço de nascimento, de criação, a partir do qual se potenciam as melhores uvas para fazer nascer os melhores vinhos.

Com a enologia a cargo de Anselmo Mendes (um dos mais conceituados enólogos portugueses) e Diogo Lopes (um dos grandes nomes da nova geração), a AdegaMãe apresenta vinhos originais que potenciam as condições únicas do seu “terroir”, bem próximo de Torres Vedras e a 10 Km do Atlântico. A proximidade do oceano oferece aos vinhos uma frescura e acidez naturais muito característicos. A influência atlântica, a orografia do terreno, os solos argilo-calcários e a utilização de castas selecionadas, potenciam vinhos de qualidade, modernos e originais, a partir dos quais a AdegaMãe se distingue no mercado nacional e internacional

Nascida no Grupo Riberalves, a AdegaMãe herda naturalmente a memória de um país apaixonado pelo bacalhau e por toda a história associada. Assim se justifica a marca Dory, uma homenagem aos heróis portugueses da pesca do bacalhau que, ao longo de séculos, se lançaram na pesca do “fiel amigo” vagueando os mares do Norte nas pequenas embarcações – “dóris” – a partir das quais faziam a pesca à linha.

Sendo um espaço de criação, de celebração da vida e do melhor que ela nos dá, a AdegaMãe foi idealizada com o objectivo de cumprir uma dupla função produtiva e turística, assumindo-se igualmente como uma referência no enoturismo da Região de Vinhos de Lisboa. A infraestrutura, desenhada pelo arquitecto Pedro Mateus e hoje frequentemente referida entre as mais distintas adegas portuguesas, enquadra-se de forma única na paisagem envolvente e impõe-se como uma varanda sobre os vinhedos que se perdem de vista. Uma visita à AdegaMãe é, ao mesmo tempo, uma entusiasmante experiência arquitectónica.