Novo Dory Tinto 2019. Um brinde aos 10 anos do tinto atlântico da AdegaMãe!
Outubro 19, 2020
O Dory Tinto, o primeiro vinho da AdegaMãe (edição de estreia na vindima de 2010), celebra a sua décima edição, com a colheita 2019. Já disponível no mercado, dá sequência ao percurso daquela que se tornou a mais simbólica marca da casa, “Dory”. Um tributo aos antigos pescadores portuguesas da faina do bacalhau.
Com referências de grande elegância, marcadas pela frescura atlântica, os vinhos Dory tem vindo a impor-se pela versatilidade e potencial gastronómico, construindo reputação de grande qualidade e valor no segmento. O novo Dory Tinto 2019 evoca esse caminho, apresentando uma importante novidade: a introdução da casta Pinot Noir, que lhe confere um perfil ainda mais elegante.
Ao mesmo tempo, a introdução desta casta não deixa ser simbólica: se o primeiro Dory de 2010 era feito exclusivamente com as uvas então existentes na quinta que é hoje a AdegaMãe, este colheita 2019 é o paradigma de todo o percurso de evolução experimentado. Hoje, as melhores uvas tintas das castas Touriga Nacional, Aragonez e Syrah chegam do terroir mais continental de Alenquer. Da atlântica vinha AdegaMãe, entretanto reconvertida quase exclusivamente para a produção dos brancos mais nobres da casa, surge a exceção: o Pinot Noir, que finaliza o lote do novo Dory Tinto 2019, reforçando toda a sua elegância.
“A casta que retirámos do lote foi o Merlot. A nova vinha de Pinot Noir na AdegaMãe, graças ao clima mais fresco, está a revelar-se uma excelente fonte de matéria-prima para alguns dos novos vinhos que estamos a desenvolver. A casta tem um carácter interessantíssimo neste terroir atlântico e impôs-se claramente para aquilo que é a nossa interpretação de um tinto de Lisboa: perfil elegante, fresco e descomplexado, muito versátil e guloso. No fundo, é isso o nosso Dory Tinto”, explica o enólogo Diogo Lopes.
Dory Tinto 2019
Notas de prova: Cor ruby. Bela intensidade aromática, com uma mistura de notas violetas, frutos silvestres, cassis e pimentão. Na boca é sumarento, com a fruta a reaparecer. Muito elegante, fino com taninos gulosos.